Bonito, mas achei comum.
Será que foi pelo estilo do clipe(vídeos e fotos com pouca saturação andam na moda) ou por que eu já me acostumei ver o mundo dessa maneira?
Música de Thiago Pethit
De todas as idéias, algumas ganham vida e são essas que precisam sair para respirar.
quinta-feira, 26 de agosto de 2010
sexta-feira, 6 de agosto de 2010
Desafio da Lótus - Inspirações
Olá, senhores e senhoras.
No post de hoje, vamos aprender como fazer um Desafio a moda do chefe, com molho de estudante em final de curso.
Você vai precisar de:
- Noites de insónia;
- Um estudante no último semestre (ele deve estar no ponto. Certifique-se de que ele está em crise existencial/profissional, ou seja, bem maduro);
- Um subconsciente falante;
- Molho de O paradoxo do nosso tempo (encontrado nas melhores casa do ramo);
- Livro anterior ao livro best seller de um autor qualquer;
- Alguém fazendo um desafio;
Lave bem o estudante com água fria e corrente, seque-o e coloquei pra dormir 1 hora da manhã.
Quando ele estiver fechando os olhos, despegue o subconsciente pré-aquecido em fogo brando, junto com as noites de insónia bem picadinho. Lembre-se que as noites devem estar em pedaços do tamanho de 2 semanas.
Quando perceber que o subconsciente deixou o estudante agoniado por soluções, tampe a panela por 2 ou 3 dias (isso é variável. Quando a panela começar a pular, é porque a mistura chegou ao ponto).
Ao destampar, despegue o molho de O Paradoxo do Nosso Tempo, o fabricante fica ao seu gosto. Em seguida, preencha-o com Eu sou o Mensageiro até o meio da panela e até deixar o estudante apaixonado pela obra. (nota: em algumas receitas antigas, o estudante é preenchido antes de dormir. Isso daria mais consistência e sabor ao prato)
Para finalizar essa etapa, refogue com o Desafio 300. Adicione 10 colheres de sopa de coragem, 5 colheres de sopa de persistência, 5 de curiosidade, 2 colheres de chá de risco, 2 colheres de chá de teimosia, uma pitada de fé, açúcar e outros temperos a gosto.
Cozinhe por 6 meses e ...
Daqui a 6 meses nós conversamos.
Bom apetite.
=)
Nota: Os links desse post me ajudaram a na concepção do Desafio. Guardo um carinho especial, principalmente, por Eu sou o Mensageiro.
No post de hoje, vamos aprender como fazer um Desafio a moda do chefe, com molho de estudante em final de curso.
Você vai precisar de:
- Noites de insónia;
- Um estudante no último semestre (ele deve estar no ponto. Certifique-se de que ele está em crise existencial/profissional, ou seja, bem maduro);
- Um subconsciente falante;
- Molho de O paradoxo do nosso tempo (encontrado nas melhores casa do ramo);
- Livro anterior ao livro best seller de um autor qualquer;
- Alguém fazendo um desafio;
Lave bem o estudante com água fria e corrente, seque-o e coloquei pra dormir 1 hora da manhã.
Quando ele estiver fechando os olhos, despegue o subconsciente pré-aquecido em fogo brando, junto com as noites de insónia bem picadinho. Lembre-se que as noites devem estar em pedaços do tamanho de 2 semanas.
Quando perceber que o subconsciente deixou o estudante agoniado por soluções, tampe a panela por 2 ou 3 dias (isso é variável. Quando a panela começar a pular, é porque a mistura chegou ao ponto).
Ao destampar, despegue o molho de O Paradoxo do Nosso Tempo, o fabricante fica ao seu gosto. Em seguida, preencha-o com Eu sou o Mensageiro até o meio da panela e até deixar o estudante apaixonado pela obra. (nota: em algumas receitas antigas, o estudante é preenchido antes de dormir. Isso daria mais consistência e sabor ao prato)
Para finalizar essa etapa, refogue com o Desafio 300. Adicione 10 colheres de sopa de coragem, 5 colheres de sopa de persistência, 5 de curiosidade, 2 colheres de chá de risco, 2 colheres de chá de teimosia, uma pitada de fé, açúcar e outros temperos a gosto.
Cozinhe por 6 meses e ...
Daqui a 6 meses nós conversamos.
Bom apetite.
=)
Nota: Os links desse post me ajudaram a na concepção do Desafio. Guardo um carinho especial, principalmente, por Eu sou o Mensageiro.
terça-feira, 3 de agosto de 2010
.
Eu gosto daquilo que não existe
Eu gosto daquilo que não existe
Gosto da sinfonia de sons peculiares
E das cores invisíveis.
Gosto da vida como é no futuro
E no passado.
Gosto de quando ela olha para mim
E como fica vermelha quando a deixo sem graça.
Gosto do pequeno momento em que amo as pessoas desconhecidas
E o seu jeito de ser.
Gosto de quando estamos todos juntos
Rindo do que fazemos
Ou quando brigamos tarde da noite.
Gosto das coisas que apenas sinto
E não sei explicar.
Gosto das cenas cotidianas sem valor,
Do instante de gentileza entre estranhos
E da simbologia.
Gosto daquilo que é abstrato, falho e desconexo.
Eu gosto do que não existe aqui fora.
Mas existe em mim.
Eu gosto daquilo que não existe
Gosto da sinfonia de sons peculiares
E das cores invisíveis.
Gosto da vida como é no futuro
E no passado.
Gosto de quando ela olha para mim
E como fica vermelha quando a deixo sem graça.
Gosto do pequeno momento em que amo as pessoas desconhecidas
E o seu jeito de ser.
Gosto de quando estamos todos juntos
Rindo do que fazemos
Ou quando brigamos tarde da noite.
Gosto das coisas que apenas sinto
E não sei explicar.
Gosto das cenas cotidianas sem valor,
Do instante de gentileza entre estranhos
E da simbologia.
Gosto daquilo que é abstrato, falho e desconexo.
Eu gosto do que não existe aqui fora.
Mas existe em mim.
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